terça-feira, janeiro 28, 2014

 

A Terra e os Seres Humanos


O planeta Terra nasceu e começou a se expandir, da mesma forma que um bebê recém-nascido. Desde o início, a sua superfície externa possui dois orifícios, um superior e outro inferior, que são as aberturas existentes nos polos, que ligam a superfície externa com o mundo intraterreno, o interior oco da Terra. Existe um ponto central que brilha com muita intensidade, que é o Sol Central que, na Terra, recebeu o nome de Surya.

Todo planeta, assim como nós, é um ser em evolução. Tem um Cristo, que é o Sol Central, cuja sede é o coração. Como nós, um planeta é um ser em evolução: nasceu, e sua existência tem uma finalidade, uma meta a cumprir. Tem que evoluir, sim, pelos próprios méritos e usando seus próprios recursos.

Nos primórdios do sistema solar a que a Terra pertence, entre Marte e Júpiter, havia um outro planeta (Tiamat), que se desintegrou durante uma colisão com um outro corpo celeste (uma lua de Nibiru). Os fragmentos daí resultantes constituíram o atual "Cinturão dos Asteróides" e formaram, também, a maioria das luas dos planetas do nosso sistema solar.

Só que a Lua da Terra não é um pedaço desse planeta que explodiu mas, sim, uma nave-laboratório artificial, devidamente tripulada, vinda de muito longe. Os tripulantes desta nave são os Pitris, seres bem graduados da organização Fraternidade Branca, ligados com a criação de mundos e, nesse trabalho, eles representam, controlam e dirigem a energia cósmica feminina, o magnetismo.

A Lua veio para que a Terra cumprisse o seguinte Plano: abrigar três Raças Humanas, durante o período que vai desde o nascimento físico até a sua Mestria; e, depois que essas três humanidades saírem, ascencionar, como ser planetário, para a quarta dimensão, depois para a quinta dimensão, etc. O Plano é esse. Os Pitris vieram para materializar o corpo físico-denso da humanidade terrestre e desenvolver o seu psiquismo; eles trabalham muito com a sensibilidade dos homens, com a intuição, com a relação com a Mãe, pois assim é a Lua.

A primeira raça humana da Terra foi a dos Els, que era bem mais alta do que as raças posteriores, com os homens medindo aproximadamente 3,50 m e as mulheres um pouco mais baixas. Naquela época, na Terra, não havia morte, competição, luta pela sobrevivência, vitória do mais forte sobre o mais fraco. Havia, sim, perfeita harmonia na natureza. Os Els tinham uma longa cabeleira que funcionava como antena e os homens não tinham qualquer vestígio de pêlos no rosto. Tinham um olho onividente, enxergando em qualquer faixa de frequência, inclusive enxergava através da matéria, percebendo a energia que a animava. Os Els foram viver no interior da Terra (Agartha). Após conhecerem muito bem a Terra, os Els começaram a se voltar para o céu. Para isso, construíram aeronaves, a que chamaram de Merkabas, A bordo deles, os Els passaram pelos portões estelares (que continuavam fechados à Loja Negra) e empreenderam viagens maravilhosas pela galáxia e fora dela. O Merkaba podia controlar, perfeitamente, todos os fenômenos derivados da lei da gravidade, neutralizando qualquer força de atração de qualquer corpo celeste. Os imortais Els, também conhecidos como a Raça dos Ciclopes, finalmente deixou a Terra e desmaterializou todos os vestígios de sua civilização neste planeta.

A segunda raça humana terrestre recebeu o nome sagrado de Issim, mas ficou mais conhecida pelo nome de Hiperbórea, por ter habitado o continente de mesmo nome localizado no Ártico, já na superfície externa da Terra. Tal como os Els, os Issim jamais evelheceram ou morreram. Quando a Lei da Evolução lhes impôs um novo albergue planetário, eles se foram, depois de desmaterializarem a sua brilhante Civilização de Ouro.

A terceira raça humana recebeu o nome místico de Aben. Esta raça compõe-se originalmente de três etnia: branca, amarela e vermelha; com o tempo, devido a vários fatores, houve alteração na cor da pele dos indivíduos. As causas da mudança da cor dos homens são várias, mas a causa principal foi um desequilíbrio entre a força vital e os componentes básicos da pele.Semelhantemente às raças precedentes, usavam cabelos longos (soltos ou arranjados em tranças). O ouro, nessa época, ainda continuava abundante e à disposição dos homens. Ao contrário dos Els e dos Issim, os Aben já apresentam pêlos no corpo: barba e bigode e pêlos pubianos. Tal como a segunda Raça, a terceira também habitou a superfície externa planetária, apesar de ter conhecimento de Agartha (Terra oca). Os Aben espalharam-se pelo vasto continente de Gondwana, que os Aben chamavam de Mu, uma variante de Ma ("Mãe"). Eles se autodenominavam Rutas ("adoradores do Sol"). Chamavam o Sol de Ra. Os Rutas movimentavam-se em harmonia, ordem e progresso. Vigorava o Dharma (a Lei Universal) e não o Carma. Só que aí chegaram, para ficar, os exilados de Capela.

[continua]

Referência:
Marisa Varela, Resgate, Missão Orion Editora, Rio de Janeiro-RJ, 1995. ISBN 85-85-890-03-7.


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