quinta-feira, janeiro 05, 2006

 

Nossos Sistemas de Comunicação e Controle

"O corpo é um sistema mecânico-químico, controlado eletromagneticamente"

O nosso corpo físico possui dois sistemas internos de comunicação e controle (SCC), que interliga todas as partes do nosso corpo. Um SCC é constituído via transmissão de sinais eletromagnéticos e, o outro, pela transmissão de sinais químicos.

A rede eletromagnética de nosso corpo pode ser detectada facilmente através de aparelhos eletrônicos, constituindo os registros conhecidos com eletroencefalogramas (EEG), eletrocardiograma (ECG), etc. Este sistema eletromagnético, interno ao nosso corpo, pode sofrer influência prejudicial de aparelhos eletromagnéticos externos ao nosso corpo, que emitem energia eletromagnética em direção ao nosso corpo [1][2]. O caso mais óbvio desta situação é o uso de aparelhos de telefonia celular. A Elite Global, interessada em nos manipular, tem feito uso de sinais eletromagnéticos para tentar nos controlar e, também, controlar o ambiente (vide o projeto HAARP, por exemplo).

Os agentes transmissores das informações químicas no nosso corpo, são os hormônios segregados pelas nossas glândulas endócrinas. Basicamente, temos sete hormônios segregados pelas sete glândulas endócrinas associadas aos sete chacras principais. Na maioria das pessoas, há uma tendência de haver uma diminuição na geração de hormônios com o avançar da idade. Porisso, é importante conhecer métodos que estimulem a geração de hormônios por nossas glândulas, para tentar evitar esta diminuição em sua produção ao longo do tempo. Os hormônios sexuais (gerados via primeiro chacra, o mais inferior) são estimulados fazendo sexo. Talvez por essa razão, o iogue Sagy H. Yunna escreveu um livro recomendando para as pessoas terem várias relações sexuais por dia, para poder ultrapassar os 100 anos de idade [3]. Aqui vale uma observação: se o homem ejacular durante a relação sexual, ele elimina de si os hormônios gerados e acaba por se debilitar. A mulher não apresenta este problema (pois guarda seus hormônios sexuais dentro de si e ganha de presente os hormônios sexuais do parceiro) e, porisso, sempre vive, em média, mais que os homens.

O hormônio gerado pela glândula pituitária é a melatonina. Sua maior produção ocorre durante a noite, enquanto estamos dormindo (daí a importância de um período de sono reparador). Nesta situação, deve-se evitar qualquer claridade no quarto de dormir (inclusive a luzinha de "stand-by" do seu televisor), para maximizar a geração noturna de melatonina.

A Melatonina também pode ser secretada, causando sonolência e relaxamento, quando se faz uma refeição muito rica em carboidratos, quando se toma um banho quente prolongado ou quando há exposição do sol.

Alem de induzir o sono, a Melatonina é um poderoso agente antioxidante que, como outros antioxidantes, pode retardar o processo de envelhecimento. Como antioxidante a Melatonina possivelmente reduz o nível do hormônio catabólico cortisol. Existem também evidências de que a Melatonina estimula a produção de Hormônio do Crescimento.

A Elite Global também nos afeta quimicamente, através da alimentação e da poluição proposital do ar que respiramos (via chemtrails, por exemplo).

Um grande abraço, Rui.

Referências:
[1] Robert O. Becker e Gary Selden, The Body Electric: Electromagnetism and The Foundation of Life, Quill, New York, 1985.
[2] Robert O. Becker (M.D.), Cross Currents: The Perils of Electropollution, The Promise of Electromedicine, Penguin Putnam Inc., New York, 1990.
[3] Sagy H. Yunna, Um Yogue Ensina a Ultrapassar os 100 Anos, E fazendo sexo!, Brigada Cultural Editores, 2000.

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