segunda-feira, dezembro 31, 2012

 

Depois de 21 de Dezembro de 2012...


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Oscar Quiroga - 1824


Réveillon de Lua Cheia

Para quem aprecia tumulto, ou não se importa com isso, este réveillon será feito à medida.
Já para os que trabalham e organizam tudo para que os outros desfrutem, as condições não são alvissareiras.
Difícil será ficar fora do barulho e exageros desta noite, que em condições normais já seria enorme, quanto mais sob a sina da Lua Vazia.
Não haverá lugar longe o suficiente para desfrutar paz e sossego; que o digam os animais domésticos, eternos radares dos perigos que rondam por aí.
A proteção, portanto, não será obtida por meios objetivos, mas pelo cultivo de um estado mental e emocional pacífico.
E se para você enunciar desejos no réveillon for algo importante, melhor deixar isso para amanhã, quando a Lua Vazia tiver acabado.

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domingo, dezembro 30, 2012

 

Oscar Quiroga - 1823

O vínculo misterioso



A esta altura da história de nossa humanidade seria de pouco valor pesquisar o exato momento em que fincamos raiz na ignorância do Princípio de Vida na qual nos movimentamos e experimentamos ser. Vale apenas fazer essa constatação e, principalmente, compreender que, porque ignoramos o Processo Cósmico de Vida em que estamos inseridos, não conseguimos compreender os pequenos detalhes de nossas vidas cotidianas, fazendo, por isso, constantes tempestades em copos de água. Porém, ansiamos ver a Vida surgindo gloriosa no horizonte, sabemos que nesse momento nossos corações experimentarão a paz que de outra forma é impossível. Se você me perguntar quando será isso, lhe direi que começará no fim de nossas penúrias e que a nossa vontade de ser livres está misteriosamente vinculada ao amor.

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sábado, dezembro 29, 2012

 

Oscar Quiroga - 1822

Festival de trapalhadas


Neste momento acontece uma delicada e instável convergência de circunstâncias, capazes de provocar vários acidentes nos próximos dias. Ainda é Lua Cheia, sempre um momento de tensão, também o período desta Lua é Vazio, nada propício para objetivar planos tais como viagens e preparativos das festas de réveillon. Melhor seria que nossa humanidade declarasse trégua e se abstivesse de pretender ser maior do que o Universo em que existe e experimenta ser, entregando-se ao ócio, deixando literalmente para depois sua firme, porém, inoportuna vontade de fazer tudo dar certo. Entre os preparativos malsucedidos de hoje para a festa do iminente réveillon, que também ocorrerá num período de Lua Vazia, a convergência de trapalhadas e pequenos erros tornados enormes pelo somatório, a perspectiva não é alvissareira.

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quinta-feira, dezembro 27, 2012

 

Oscar Quiroga - 1821

Vida incessante


Data estelar: A Lua quase Cheia será Vazia até as 18h08


O Universo é um colossal oceano de Vida que circula constantemente através de suas entidades visíveis e invisíveis como um fluxo que alinhava Galáxias e átomos, brindando com significado a cada estrutura, seja essa infinitamente grande ou infinitesimalmente pequena. Esse fluxo de Vida se organiza através de Hierarquias de Consciências, e se isso parece um relato de ficção científica a você, pois então seja bem-vindo à realidade, que é muito mais psicodélica do que somos capazes de imaginar. Seres que merecem toda nossa veneração se encarregam de nos orientar, da mesma forma que nós, quando conscientes do Processo da Vida, nos responsabilizamos por orientar os reinos da natureza menos conscientes do que nós.

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quarta-feira, dezembro 26, 2012

 

Oscar Quiroga - 1820

O impacto da presença


Vivemos a iminência da Lua Cheia de Câncer, que culminará na próxima sexta-feira. Nossa humanidade finge que está só no infinito Universo, e vive fingindo não perceber que assim como há movimento inteligente no mundo físico, há maior inteligência ainda no mundo invisível, que é onde nossas consciências navegam a maior parte do tempo. Há toda uma organização de seres, que chamamos de espirituais por falta de nome melhor, servindo ao processo da Vida. Em toda Lua Cheia esses Seres se reúnem para deliberar sobre as dificuldades de nossa humanidade e decidir como prestar melhor ajuda. Quando esses Seres se reúnem, a vibração de suas presenças se faz sentir com maior força, exercendo impacto sobre o planeta. Quando essas reuniões acontecem na última semana de dezembro, o impacto é maior ainda.

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terça-feira, dezembro 25, 2012

 

Oscar Quiroga - 1819


Poder de ver e poder que vê

Amar o semelhante como a nós mesmos é uma lei brutal, não conseguimos sequer imaginar como poderíamos amar aqueles que nossas mentes desprezam, ou porque nos fizeram mal ou simplesmente porque não são de nosso agrado. Isso é assim apenas porque ainda não conseguimos ver o que precisa ser visto, pois confundimos o poder de ver com o Poder que Vê. Amar os semelhantes como a nós mesmos se baseia no reconhecimento de que o Ser não é uma experiência individual, é um único e colossal Ser Cósmico que é através de todas as entidades que compõem o Infinito Universo. Amar os semelhantes como a nós mesmos é a constatação de que o infinito Ser está em todos e em tudo. Isso não podemos enxergar com os olhos de nossa personalidade, que brande o poder de ver. Isso enxergamos com o Poder que Vê através de nossas personalidades.

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segunda-feira, dezembro 24, 2012

 

Oscar Quiroga - 1818

O palco e os bastidores


No que depender da misteriosa relação entre o infinitamente grande e o infinitesimalmente pequeno, esse fio de vida que alinhava galáxias e átomos sem deixar nada de fora, a comilança de hoje está garantida, nossa humanidade saberá aproveitar a oportunidade para se refestelar. Digerir tudo, depois, serão outros quinhentos. Presentes circularão e também agradarão, tudo muito bem montado, o palco é perfeito. Nos bastidores desse palco, porém, há outro mundo, significados transcendentes que tornam esse roteiro dos prazeres sensuais muito pequenos e fazem parecer as pessoas que dele participam entidades perdidas num labirinto colossal. Por trás dos bastidores, porém, não há críticas a isso, mas compaixão e anseio de prestar ajuda para que toda nossa humanidade possa, um dia, ver o que precisa ser visto.

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domingo, dezembro 23, 2012

 

Oscar Quiroga - 1817

O combinado


Então vamos combinar: só se fala em Fim do Mundo novamente daqui a mil anos, seguindo a tradição milenarista, que ressurge invicta a cada mil anos com a mesma cantarola - a civilização está em decadência, os sinais comprovam que o fim é iminente, que todos nos devemos preparar para isso levando uma vida pura e de retidão, e que todos os livros sagrados profetizaram o evento. A civilização está em decadência, mas isso não profetiza o Fim do Mundo, apenas aponta nossa responsabilidade. Os sinais não comprovam fim algum, mas um eterno reinventar-se do Universo. Todos devemos nos preparar constantemente levando uma vida pura e de retidão, mas não por temor ao Fim do Mundo, e sim por amor à nossa humanidade, prestando o inestimável serviço de elevá-la ao divino e afastá-la da brutalidade.

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sábado, dezembro 22, 2012

 

Oscar Quiroga - 1816

Conformar-se



Então é isso! Nada de Fim de Mundo, agora já estamos no dia seguinte e a respeito de tão importante evento não se poderia conceber qualquer tipo de atraso. O Fim do Mundo está devidamente cancelado, nosso planeta não tem estrutura suficiente para comportar este acontecimento, por aqui temos de nos conformar com a beleza opulenta da natureza, com a mescla de infinito e de limitações, com a retorcida, porém, criativa humanidade nossa, que pouco sabe, mas que a muito se atreve, enfim, teremos de nos conformar com essa complexidade que a cada momento nos sugere haver vida mais abundante para experimentarmos, e que a cada tombo que levamos, a cada mundo nosso que desaba e termina, no momento seguinte a renovação se processa.

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sexta-feira, dezembro 21, 2012

 

Oscar Quiroga - 1815

Saudade do fim do mundo


O Fim do Mundo que não terá sido hoje até que deixará na boca um gosto de saudade, pois que belo e psicodélico espetáculo seria abrir-se o céu e descerem magníficos seres alados em naves interplanetárias brandindo armas inofensivas para os justos, mas eficientemente punitivas para os ímpios! Seria uma beleza! Mas vai deixar gosto de saudade, porque não vai rolar nada disso. Isso não menospreza a importância de venerarmos o divino, mas atenta ao fato de que não lhe devemos imputar o dever de obrigá-lo a nos iluminar, pois esse não é o método divino, que nunca nada impõe. Trilhar o caminho que nos reconduza ao divino é fruto do mérito e do esforço, nada é imposto, todos os problemas que nós mesmos inventamos nós mesmos devemos resolver, pois é nesse processo que nos iluminamos.

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quinta-feira, dezembro 20, 2012

 

Oscar Quiroga - 1814

Viajando na maionese



Uma vez que se tornou evidente que o mundo não vai acabar amanhã nem tão cedo assim, a mente humana, sempre criativa, inventa argumentos sofisticados para provar o improvável e consolidar o que não tem forma nem definição, ou seja, viaja na maionese. O Universo é maravilhoso, cheio de dimensões interligadas e interdependentes e nós, como seres sencientes e conscientes, pouco entendemos e menos ainda enxergamos. Por isso, dentre todos os argumentos arvorados recentemente a respeito do Fim do Mundo, passagem para outra dimensão, elevação espiritual do planeta e coisa e tal, há nessas meias verdades, porém, saber pouco pode ser uma experiência mais perigosa do que saber nada. O impulso de conhecer há de ser sempre honrado, mas na hora de surgir o impulso de fazer profecias, melhor recolher a língua e fazer cara de panorama.

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quarta-feira, dezembro 19, 2012

 

Oscar Quiroga - 1813

Pela hora da morte


E se o mundo fosse acabar em menos de 48 horas? O que você faria? Continuaria sustentando sua vida normal? Ponha a mão no coração e medite sobre o assunto, pois essa é uma reflexão que deveria ser feita cotidianamente, mas como nossa humanidade teme a morte, evita pensar sobre algo que a ajudaria a organizar melhor seu tempo e regular com excelência os atrevimentos e abstenções. Se cada um de nós soubesse com exatidão a hora de nossa morte, a quantas experiências mais nos atreveríamos e quantas coisas nos absteríamos de dizer e fazer? Por que não viver assim, então? Por acaso a hora da morte não é infalível? O que leva nossa humanidade a ignorar esse importante evento e, ainda mais, o que a leva a imaginar que só o Fim do Mundo a salvaria?

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terça-feira, dezembro 18, 2012

 

Oscar Quiroga - 1812

Nada de novo


Pense bem, quantas vezes seu mundo desabou, mas a essência do seu ser permaneceu e você não apenas sobreviveu, como também provavelmente passou a viver melhor? A ideia de um Fim de Mundo coletivo é uma amplificação de experiências particulares que são inerentes ao caminho humano, transferidas mentalmente ao Universo. Essa transferência é muito antiga, não tem nada de novo, os mesmos receios e argumentos são utilizados desde o tempo de Akhenaton, afirmando-se que a civilização estaria em seu pior momento e que isso sinalizaria a iminência de uma catástrofe provocada ou por forças da natureza, ou por erros humanos, ou por intervenção divina, ou por uma combinação das três. Platão temia isso também e as religiões monoteístas se apropriaram da ideia e a consolidaram. Nada de novo.

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segunda-feira, dezembro 17, 2012

 

Mistérios da Lua


Vamos começar com alguns fatos científicos. As marés oceânicas são causadas pela influência gravitacional da Lua. Sondas espaciais que foram lançadas contra a superfície lunar, fez com que a Lua vibrasse (em uma frequência natural de ressonância própria daquele objeto celeste) de forma semelhante a um objeto oco, o que sugere que a Lua é oca (A Terra também é oca, pois vibrou como um objeto oco durante mais de uma semana depois do tsunami da Asia de 2004: veja a postagem deste blog de 24 de fevereiro de 2006). Estatisticamente já foi provado que a violência humana aumenta na fase de Lua cheia, pois há um aumento significativo do movimento nas delegacias de polícia (O folclore humano também aponta nessa direção, com a lenda dos lobisomens). Quem trabalha na agricultura sabe que o plantio de sementes em determinada fase lunar pode favorecer ou prejudicar o desenvolvimento futuro da planta que surgir daquelas sementes. A menstruaçao (e, portanto, a fertilidade feminina neste planeta) relaciona-se com o ciclo lunar.

Certa ocasião um andarilho fez algumas previsões corretas, dentre as quais de que o meu casamento iria ocorrer mais de um ano depois dessa previsão. Esse mesmo andarilho informou que, quando ele dormia ao relento em noites de luar, ele tinha que acordar várias vezes durante a noite para desviar seu corpo da incidência direta dos raios luminosos da Lua, para evitar o efeito prejudicial do luar. Portanto, namorar à luz do luar talvez não seja algo muito adequado... Outra informação que me deram (que algum leitor talvez possa me confirmar) é que em pescaria noturna em noites de luar, o peixe estraga muito mais depressa se for deixado em contato direto com os raios lunares. A sugestão que ouvi, neste caso, é embrulhar o peixe em jornal para evitar a sua decomposiçao acelerada...

Essas informações acima parecem indicar que existem muito mais informações sobre a Lua que não nos estão sendo fornecidas. David Icke, em um livro recente [1], nos fornece um grande número de informações inusitadas sobre o nosso satélite artificial chamado Lua. Abaixo vão algumas dessas informações.

Os reptilianos controlam a Lua e, de lá, eles controlam a nossa mente aqui na Terra através de transmissões lá sediadas e pela distorções das emissões fotônicas benéficas do Sol que nos chegariam, se a Lua (oca e artificial) não tivesse sido colocada na sua posição estratégica atual pelos reptilianos, para maximizar o controle da mente humana.

Na Africa, os xamãs Zulus acreditam que a Lua é oca e que ela é a casa dos 'Chitauri', aquilo que chamamos reptilianos. As lendas dizem que a Lua foi trazida para cá há centenas de gerações atrás, por dois irmãos, Wowane e Mpanku, que eram os líderes dos reptilianos. Eles eram conhecidos como os 'Irmãos Agua" e tinham pele escamada, como um peixe. Isso corresponde bem aos relatos sumérios sobre os líderes dos Anunnaki, os irmãos Enlil e Enki (Senhor da Terra). Este último (Enki) era também conhecido como o deus da água, sob o nome de Ea. Os mitos dos Zulus dizem que os reptilianos vêm para a Terra quando a Lua está no seu brilho máximo - na Lua cheia, quando então abundam os rituais satânicos por todo o mundo (e uma maior movimentação nas delegacias de polícia, como mencionamos anteriormente) e quando as lendas falam em pessoas que se transformam em lobos (lobisomem, como mencionado anteriormente).

Credo Mutwa, um xamã Zulu, informa que os reptilianos têm os olhos tão brilhantes como o Sol. Segundo ele a Terra era muito diferente antes da Lua chegar. Não havia estações do ano e o planeta estava permanentemente envolvido por uma camada de vapor de água. As pessoas não sentiam o forte brilhar do Sol e apenas o conseguiam ver através de uma névoa aguada. Essa camada de vapor de água caiu sobre a Terra, com a chegada da Lua, sob a forma de um dilúvio. As lendas Zulus dizem que os reptilianos manipulam a Terra a partir da Lua. Credo diz que a 'nave-mãe' dos reptilianos era a Lua e foi para lá que eles foram, durante o cataclismos do 'Grande Dilúvio', que eles provocaram, ao manipular a Lua e ao instigar outros acontecimentos cósmicos. A 'Arca' (de Noé...) não era um barco; era uma nave voadora que levou as pessoas selecionadas para a Lua, para esperar que a catástrofe terminasse. Diz ele também que 'os répteis receberam a autoridade para estragar as coisas no Universo'. As mulheres não tinham a menstruação antes da chegada da Lua. A Lua impede que a Terra seja muito mais fértil. Os seres humanos foram outrora andróginos e não havia homens e mulheres, mas os reptilianos instigaram a alteração genética para dividir os humanos originais em masculino e feminino (dividir para conquistar...).

A Lua é a chave para compreender como é que a Humanidade e a vida na Terra tem sido e está sendo manipulada por uma força oculta. Ela é o centro das operações reptilianas e as suas naves espaciais estão constantemente a viajar entre a Lua e as bases subterrâneas na Terra. A Lua não é só um fenômeno 'físico'; é um portal interdimensional tecnologicamente gerado, que permite aos reptilianos da quarta dimensão e outras entidades e energias, a entrar na realidade da terceira dimensão. A Lua é também um dos locais mais importantes para o programa de genética, que produz as linhagens humanas híbridas-reptilianas. A monarquia 'humana' é na realidade uma 'lunarquia', tal como o seu maior sistema de controle, o dinheiro. O sistema de dinheiro vem da hierarquia reptiliana na Lua e já foi usado para subjugar muitos outros 'mundos' e pessoas.

Os reptilianos atrofiaram nossos cinco sentidos (e eliminaram outros, como a telepatia, etc). Com isso produziu-se um potencial interminável para a divisão, o conflito e o trauma emocional, ingredientes que geram a energia de baixa vibração, da qual os reptilianos e outros se alimentam. Somos o equivalente vibracional de um rebanho de ovelhas, prontas para serem tosquiadas. Antes das manipulações genéticas do nosso corpo-computador e das transmissões lunares, os humanos conseguiam ver os reptilianos e outras entidades. A faixa de frequência visual humana era muito maior, tal como os gatos e outros animais, que ainda hoje reagem a coisas que nós humanos não conseguimos ver. Os relatos da interação direta entre reptilianos e humanos (como no Velho Testamento da Bíblia) vem de um tempo antes da frequência visual humana ter sido estreitada. Os reptilianos mudaram geneticamente o nosso sistema emissor/receptor do corpo, para que eles deixassem de aparecer na visão humana, o que tornou o controle da humanidade muito mais fácil.

O filósofo grego Aristóteles e o historiador romano Plínio, o Velho, acreditavam que a Lua influenciava o cérebro (podendo gerar pessoas 'lunáticas'...), já que ele é o órgão mais úmido do corpo, tal como a Lua afetava as marés. A astrologia Védica diz que a Lua governa a mente, os pensamentos e os sentimentos. Isso fundamenta a informação de que os humanos são controlados a partir da Lua. Foi sugerido que isto é provocado pelas alterações eletromagnéticas na Terra, provocadas pela Lua. 

A ilusão do tempo é uma das formas mais poderosas de desligar a nossa Mente da Consciência. Não há tempo, apenas o eterno AGORA e a nossa Consciência funciona apenas neste não-tempo do AGORA, ao passo que a Mente entende tudo como passado, presente e futuro - um tempo linear. A Lua é crucial para esta percepção distorcida. O nosso ano está repartido em meses, uma palavra que em inglês (month) se assemelha muito com o vocábulo para Lua (moon). Os meses baseavam-se originalmente nos 29 dias entre cada Lua Nova. O termo 'menstrual' tem a mesma origem e deriva da palavra em latim, 'mensis', que significa 'mês' e que se relaciona com Lua (moon). O ciclo menstrual de 28 dias está fortemente ligado às fases da Lua, tal como à fertilidade. Até o nosso calendário solar é controlado pela Lua, porque ela desregula a velocidade com que a Terra gira em torno do Sol, influenciando assim a duração do dia. Estima-se que se a Lua não existisse, o dia terrestre teria a duração de oito horas e não de 24 horas. A Lua influencia fundamentalmente a nossa percepção do tempo e desliga-nos do reino do não-tempo - da nossa Consciência. Isso não é mera coincidência. 

O planeta Terra é rodeado e penetrado por uma rede de fluxos energéticos (meridianos, como os chineses chamam quando se referem a esses fluxos vinculados ao corpo humano... "assim fora como dentro"...), chamada de linhas de Ley. Reptilianos colocaram estruturas megalíticas em pontos críticos dessa rede para bloquear e diluir o poder das linhas de Ley e da rede de vórtices associada. Exemplos disso são Stonehenge e as pirâmides do Egito, o cartão de visita dos reptilianos. Isso tende a manter a Terra e a humanidade num baixo estado vibracional, que se sintoniza com a Matriz Lunar, o que dilui e distorce a pureza da informação sob a forma de ondas proveniente do Sol. A desestabilização eletroquímica do nosso corpo-computador, através dos aditivos acrescentados à nossa comida e a poluição eletromagnética, acrescenta a esse efeito de sintonização negativa da humanidade.

Quando as pessoas expandem a sua percepção para além da mente (reptiliana) e vão para a consciência, elas quebram o controle das transmissões vindas da Matriz Lunar. Para fazer isso, devemos abrir o nosso lado direito do cérebro (que controla o lado esquerdo do nosso corpo) e acabar com a supressão da percepção, exercida pelo lado esquerdo do cérebro. A nossa sociedade está estruturada para nos impedir de fazer isso, utilizando, por exemplo, todas as vacinas, medicamentos, aditivos na comida e na bebida, inclusão de elementos químicos prejudiciais (flúor, cloro, anticoncepcionais, etc) na água distribuída para a população, etc.

Nem sempre a água do mar foi salgada. A Lua foi usada para introduzir o atual conteúdo de sal nos oceanos. Segundo Credo Mutwa, houve um tempo em que o mar foi de água doce, 'mas a deusa Lua lançou um feitiço ao mar e tornou a água do mar salgada e, portanto, imprópria para o homem beber. Ele também diz que os 'altos sangomas' na África do Sul não podem pôr sal na sua comida, porque dizem que isso iria diminuir os seus poderes psíquicos.


Referência:
[1] David Icke, Raça Humana Ergue-te: O Leão Já Não Dorme Mais, Editora Lux-Citania, Portugal, setembro de 2010. ISBN: 978-989-8249-15-9. Veja, em particular, os Capítulos 14 (Nave Espacial Lua) e 19 (A Matriz Lunar).

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Oscar Quiroga - 1811

Equívocos



Logo mais virá o dia em que o Fim do Mundo brilhará pela sua ausência, motivando piadas de um lado e ressentimentos abissais do outro, ambos os lados estarão equivocados, pois se esquecerão de que o Mundo é quase todo feito de equívocos, já que é uma invenção humana e, por isso, se de um lado haveria motivo de piada porque um equívoco foi comprovado e, do outro, haveria motivo de ressentimento ao ter de assumir o equívoco, na prática toda nossa humanidade, salvo raríssimas exceções, chafurda na lama do equívoco de considerar que nada tem a ver com nada, que a realidade é uma miríade de entidades desconectadas, sem vínculo nem espaço-tempo em comum. Seria ótimo que o mundo acabasse e tudo recomeçasse para que a raiz de nossa ignorância fosse exorcizada.

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domingo, dezembro 16, 2012

 

Oscar Quiroga - 1810

Remédio perigoso


Você, no seu íntimo, acha que nossa humanidade está possuída por um monstro sinistro e que precisa ser libertada? Pois então passe a imaginar algo mais eficiente do que apertar a tecla do Fim do Mundo! Esse remédio seria equivalente a matar um organismo inteiro porque uma de suas mãos está doente. O convencimento de que há algo de muito podre acontecendo no reino humano há de ser equilibrado com o convencimento de que cada um de nós deve fazer a parte que nos toca, dentro de nossas possibilidades e alcances. Destruir o mundo inteiro seria uma injustiça com todas essas pessoas que diariamente se esforçam para ser belas, justas, boas e verdadeiras. O mundo não é propriedade particular dos ímpios, é dos justos também.

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sábado, dezembro 15, 2012

 

Oscar Quiroga - 1809

O inferno


O inferno é nos ocuparmos única e exclusivamente de nossos problemas particulares. Sim, esse é o inferno! Porque de tanto imaginarmos que nossos problemas são maiores e melhores, ignoramos intencionalmente o bem comum, a dimensão capaz de garantir que os nossos supostos problemas particulares desapareçam. Medite com sinceridade a respeito da origem dos problemas que você chama de seus e encontrará a fonte deles em problemas que são históricos, sociais e políticos. Sem você intervir direta e intencionalmente na verdadeira origem dos problemas, você continuará patinando sem sair do lugar. A intervenção na origem dos problemas conduz à congregação, à reunião de todos aqueles que andavam patinando em falso, criando uma força avassaladora que revolucionaria de forma infalível tudo isso que está aí.

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sexta-feira, dezembro 14, 2012

 

Oscar Quiroga - 1808

A ignorância


Logo mais, num futuro nada distante, a civilização humana incluirá os assuntos que hoje parecem metafísicos e falaremos da alma com a mesma naturalidade com que hoje falamos da meteorologia ou da contabilidade doméstica. A ignorância, que é raiz de todas as outras ignorâncias de nossa humanidade, é o equivocado conceito de que a vida espiritual seja algo distante e desvinculado da vida cotidiana. A essa altura, a mentira terá se tornado obsoleta e nunca mais será arvorada, já que a comunicação será mental, por telepatia, e todos seremos transparentes. Hoje em dia já é assim, mas como não é civilizado considerar a telepatia algo real, na prática temos de engolir a verdade quando percebemos que alguém nos mente, já que as formalidades civilizadas não nos permitem afirmam em juízo que mentalmente percebemos o real.

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quinta-feira, dezembro 13, 2012

 

Oscar Quiroga - 1807

A prisão


A fofoca é um murmúrio cruel, um veneno que atinge as vítimas e também os executores. A retidão do pensamento, a restrição da palavra e a consequente inofensividade resultam na libertação da ignorância. Enquanto isso não for assim, acostumados a falar do que não sabemos munidos de opiniões precipitadas, continuamos encerrados em nossos equívocos, sendo todos vizinhos numa prisão colossal, imaginando ser livres. Nada externo nos prende a esse calabouço, só nossos pensamentos, só nossa tola imaginação. Só quando nos abstemos de dizer coisas erradas, que nunca deveriam ter sido ditas; só quando deixamos de pensar tolices que não precisam ser pensadas; só então começaremos a ser livres, senhores e senhoras de nossas mentes, cavaleiros e amazonas cósmicas, elegantes expoentes de uma espécie luminosa.

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quarta-feira, dezembro 12, 2012

 

Oscar Quiroga - 1806

O silêncio


Pitágoras mandava os candidatos a discípulos ficarem em silêncio durante cinco anos antes de ser admitidos em suas palestras, e ainda mais cinco anos passariam antes de lhes permitir fazer perguntas. Isso parece muito severo a você? Essa é a diferença entre um Mestre, que sabe o que precisa ensinar a você, e você, que ainda não tem a mais remota ideia do que é verdadeiramente importante. Sem restrição da palavra não há domínio da mente, e sem domínio da mente as realizações são dispersas, carentes de um objetivo elevado. O mundo parece andar na direção contrária, mas não é assim, o fato de contemplarmos milhões de pessoas mascarando ignorância com opiniões precipitadas faz parte do processo que conduz ao momento crítico em que a espécie humana compreenda a necessidade imperiosa de dominar a mente.

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segunda-feira, dezembro 10, 2012

 

Oscar Quiroga - 1805

Egoísmo suicida


Ansiar pelo fim do mundo é um desejo suicida, porque o mundo somos nós. É também um desejo egoísta, é a pretensão de destruir tudo porque achamos que nosso sofrimento particular precisa se resolver numa punição exemplar. Francamente, munir-se de discursos proféticos baseados em livros sagrados e calendários sofisticados para legitimar o impulso suicida e egoísta não me parece uma manifestação de nobreza. Prefiro Jesus caminhando sobre as águas a crucificado, prefiro Beethoven a Hitler, prefiro Einstein a Lenin, prefiro me regozijar com a boa vontade das pessoas simples no dia a dia do que testemunhar o enfado e a empáfia dos que intimidam diariamente os semelhantes com seus carros caríssimos. Desejar a destruição do mundo é imaginar equivocadamente que esse é propriedade particular dos arrogantes.

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domingo, dezembro 09, 2012

 

Oscar Quiroga - 1804

Tempo livre


A inércia faz você se convencer de que perde tempo se não fizer algo produtivo. O tempo não se perde nem se ganha porque não é uma coisa, é uma experiência subjetiva que se pode moldar com a força de vontade. Como a inércia produtiva é forte, a força de vontade é sequestrada por essa e sentimos que algo está errado se nada produzirmos. Porém, é no tempo livre, quando não temos obrigações, que temos mais chance de sermos nós mesmos, independente do que isso significar. É no tempo livre que nossa humanidade pode recuperar alegria, leveza, bondade e uma sincera relação com as pessoas, o meio ambiente e a natureza. Como a inércia produtiva é forte, raramente conseguimos aproveitar bem o tempo livre. Hoje é domingo e Lua Vazia, mais tempo livre do que isso seria impossível imaginar!

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sábado, dezembro 08, 2012

 

Oscar Quiroga - 1803

Uma pessoa melhor


Hoje é propício ser consciente de que você não é um ingrediente do panorama, mas alguém capaz de intervir nos acontecimentos, alguém com capacidade de tomar decisões a despeito de as circunstâncias não serem favoráveis, mas que você as toma porque sua força de vontade pode ser maior. Hoje é propício determinar, pela própria vontade, que não levará nenhum desaforo para casa, mas que para isso não acontecer você não precisa insultar ninguém, apenas ter claro em sua mente o seu próprio valor, e olhar com indiferença quem quiser desvalorizar você. Hoje é propício agregar beleza, verdade e bondade ao mundo, sem esperar nada em troca, apenas depositando no Banco Mundial de Sensações algumas de elevada espécie, como uma doação que circule ajudando os que precisam. Hoje é dia de você ser uma pessoa melhor.

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quinta-feira, dezembro 06, 2012

 

Oscar Quiroga - 1802

Treinamento mental


Invista no seu treinamento mental com o mesmo empenho e regularidade com que você investiria na modelagem de seu corpo físico. A mente precisa de treinamento para não se tornar preguiçosa e dada a se refestelar em ideias tolas, mas também sórdidas. É propício você ler um livro difícil de vez em quando, um que faça você voltar sobre os parágrafos porque você sabe haver algo importante escrito aí, sem tê-lo compreendido. É propício você recuperar, todos os dias, as perguntas mais profundas que você ainda não resolveu e buscar informações consistentes que ajudem você a pensar melhor. Uma mente que não recebe treinamento é uma mente que pode ser facilmente dominada e, acredite, há quem esteja em busca de mentes domináveis, há mentes que são profissionais no domínio das outras.

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quarta-feira, dezembro 05, 2012

 

Oscar Quiroga - 1801

A despreocupação


O dia útil começa somente a partir desse horário, antes disso você tem permissão de viver despreocupadamente, sem medo, desfrutando a alegria de viver. Vai aproveitar? Ou você já se esqueceu como se aproveita o tempo com a inefável certeza de tudo estar bem? Sim? Isso não faz de você uma pessoa especialmente desgraçada, nossa humanidade inteira é submetida constantemente a propagandas subliminares para se convencer de o medo ser seu único porto seguro, de o dinheiro ser a única possibilidade de ser importante e de que a desconfiança seria a maneira exclusiva de se defender contra as pessoas más. São esses e tantos outros convencimentos equivocados que tornam nossa humanidade ignorante. A despreocupação elimina essa ignorância.

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terça-feira, dezembro 04, 2012

 

Oscar Quiroga - 1800

A decepção


Este mundo em que vivemos fomos nós, humanos, que inventamos e, por isso, é muito remota a possibilidade de que este termine por intervenção divina, pois cabe a nós a responsabilidade de reinventá-lo para que suas regras e padrões contemplem o bem-estar e progresso do maior número possível de pessoas, sem prejudicar a ninguém intencionalmente. Francamente, ficar esperando que Anjos gloriosos desçam de naves interplanetárias a combater demônios gosmentos que surjam dos porões dos Bancos internacionais seria um espetáculo psicodélico de magnitudes cósmicas, quem não desejaria contemplar algo assim? Porém, mais uma vez o Fim do Mundo nos decepcionará não atendendo aos nossos desejos, e ficaremos com a responsabilidade de que aquilo que fizemos errado teremos de consertar.

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segunda-feira, dezembro 03, 2012

 

Oscar Quiroga - 1799

O desejo do fim do mundo


Francamente, a expectativa em cima do Fim do Mundo é mais um desejo do que uma profecia, é um anseio motivado pelo cansaço e, o que é pior, pelo desgaste da boa vontade de continuar fazendo a parte que toca a cada um de nós na eterna construção do mundo. Contemplando bem os acontecimentos e os seres humanos, só poderíamos ser sinceramente ambíguos a respeito de detonar ou não o mundo atual, em algumas ocasiões contemplamos beleza e elevação, noutras abjeção e perversão. Isso lembra um conto pequeno de Voltaire que dizia que um dia Deus enviou à Terra um Anjo com a missão de decidir se terminaria ou não com o mundo, e a esse Anjo, uma vez aqui na Terra, acontece a mesma ambiguidade que a nós, pois o conto narra uma sequência de experiências elevadas e abjetas. Assim somos nós, humanos.

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domingo, dezembro 02, 2012

 

Oscar Quiroga - 1798

Longos períodos de Lua Vazia

Data estelar: A Lua míngua Vazia o dia inteiro

Estamos na época em que ocorrem com frequência longos períodos de Lua Vazia, que dispõem a oportunidade para nossa humanidade sincronizar a consciência com essa vaga sensação de haver Algo Maior em andamento. Ninguém precisa saber com precisão o que é esse Algo Maior, a mera suspeita é forte o suficiente para motivar a busca e só isso importa, buscar, pois, quem busca encontra; quem não busca estaciona em preconceitos. Durante muito tempo, dois terços da realidade, que são perceptíveis porque desejam ser percebidos, foram banidos do conceito oficial de realidade; a subjetividade e a vaga sensação de haver Algo Maior. A sequência de longos períodos de Lua Vazia confronta nossa humanidade com a falta de devida atenção a essas realidades, sem as quais, a valorizada objetividade nada seria

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sábado, dezembro 01, 2012

 

Oscar Quiroga - 1797

O mês do fim do mundo


Está dada a largada do mês do ano em que o fim do mundo supostamente acontecerá. E virá aí o dia 12-12-12 para regozijo dos que se admiram com as numerações e as utilizam como fundamento de ilações que fazem todo sentido, mas que na prática não têm sentido nenhum. Terá também o 20-12-2012, antecipando o famigerado 21-12-2012, data em que se promete que sobre os céus do mundo humano estacionarão as naves comandadas por raças superiores para arrebatar os puros e castigar os ímpios. Francamente, seria glorioso contemplar um espetáculo desses, mas com a mão no coração e sem desejo algum de menosprezar as almas de boa vontade, o mundo superior, o espiritual, não age por imposição, esta é uma prerrogativa do mal. Estamos condenados a superar nossa mesquinharia com nossas próprias forças.

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